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F A M Í L I A

Até o dicionário Aurélio define família como: Pessoas aparentadas, que vivem, em geral, na mesma casa, como sendo um casal; à saber: um par composto de macho e fêmea, ou homem e mulher, particularmente o pai, a mãe e os filhos.
"Uma das instituições mais antigas é o lar.
A Família é de origem divina, e chega até nós com a fragância do Jardim do Éden."
Conceito de família a partir do Novo TestamentoNeste estudo vamos procurar entender como o conceito de família evoluiu e se fez presente nos tempos do ministério terreno de Jesus e seus apóstolos, conforme registra o Novo Testamento. Vamos procurar entender através de exemplos práticos e de ensinamentos apostólicos como a família se constituía e qual é o plano de Deus para a formação e manutenção da família cristã.
É certo que a sociedade judaica, alicerçada nas crenças do "Pai Abraão", manteve muitos valores antigos, mesmo com o avanço dos tempos, e toda a influência grego-romana exercida na Palestina dos tempos de Jesus. Mas, o conjunto básico dos valores da família foi mantido.
A família no Novo Testamento ainda é monogâmica (com a vantagem de não mais encontrarmos exceções de bigamia e poligamia); é composta por casamentos considerados indissolúveis quando feitos "no Senhor"; possui ainda forte apelo patriarcal, conquanto Jesus tenha elevado a condição da mulher através da restauração da espécie humana, até então corrompida pelo pecado; e já evidencia os novos valores do Evangelho do Reino, numa transição clara da expectativa messiânica do Antigo Testamento para a concretização dos ideais divinos a partir da convicção de que era chegado o Reino de Deus.
Jesus valorizou a família
Ao comparecer com os seus discípulos e também Maria, sua mãe, numa cerimônia de casamento na localidade de Caná da Galiléia (Jo 2.1-12), Jesus deu demonstração clara e inequívoca de valorização do casamento e da família. Na verdade, com o milagre que ali fez, deu início aos seus sinais, levando seus discípulos à fé (v.11) e demonstrando ser um especialista na solução de problemas no casamento.
Muito embora o problema ali fosse de ordem material - o vinho acabara o que deixara o mestre-sala preocupado, envolvendo Maria em suas preocupações (v. 4,9) -, Jesus demonstrou estar preparado e disposto a resolvê-lo, como o faria com problemas de qualquer ordem. Com os casamentos de hoje em dia não acontece diferente. Muitas vezes questões financeiras e materiais transtornam de tal maneira a vida dos integrantes da família, que fica difícil a harmonia no lar. É preciso que, à maneira do que aconteceu com o casamento em Caná, Jesus seja convidado para estar presente nos casamentos e nas famílias de hoje (v. 2).
A estabilidade do casamento
Num tempo em que muitas pessoas desvalorizam o casamento e a família procurando estabelecer relacionamentos superficiais para não se comprometerem, vale lembrar que não é este o propósito divino para a família. O propósito de Deus para todo ser humano é encontrar um companheiro, constituir família e manter um casamento saudável que tenha estabilidade e leve os membros da família a um estado constante de felicidade e realização.
Foi assim, ao princípio, quando percebeu que não era bom que o homem estivesse só (Gn 2.18), e continua sendo assim, pois este propósito de Deus não mudou.
Ao ser interrogado, certa vez, quando estava nos confins da Judéia, para além do Jordão, por uns fariseus acerca do divórcio, Jesus deixou bem claro que casamentos feitos por Deus não podem ser dissolvidos (Mt 19.1-12). "Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem" (v.6), foi a afirmação do Mestre para aqueles que intentavam fazê-lo tropeçar em palavras e conceitos.
Questiona-se acerca da realidade de que todos os casamentos sejam de fato originários em Deus ou se muitos deles não são provenientes de arranjos humanos. As concessões de repúdio feitas por Moisés para liberar mulheres desprotegidas para novos casamentos, Jesus debitou na conta "da dureza do coração humano" (v. 8).
Deste episódio aprendemos algumas lições: a) O propósito original de Deus é casamento único e de uma vez para sempre (indissolubilidade); b) Para tanto, os casamentos precisam ser "unidos por Deus" e não meros arranjos humanos; c) O pecado, inimigo mortal do ser humano, gera situações diferentes da projetada por Deus; o que, levando a uma desaprovação divina aos erros humanos, não implica em rejeição do homem pecador por parte de Deus; d) Jesus abre uma brecha para o divórcio e o novo casamento quando usa a expressão: "a não ser por causa de infidelidade" (v. 9), que tem sido vista por muitos estudiosos como uma cláusula exceptiva, ou seja, a exceção que permitiria o rompimento de uma união conjugal e o estabelecimento de novo consórcio.
A estrutura da família nos tempos de Jesus
Vamos procurar estabelecer alguns valores encontrados na família dos tempos de Jesus. Algumas evidências bíblicas dão-nos conta de uma família unida, operosa, interessada na educação e na formação religiosa de suas crianças, onde há espaço para a confraternização e a hospitalidade.
a) Monogâmica e sem concessões - A família nos tempos de Jesus já deixou para trás as exceções que levavam alguns chefes de família a terem mais de uma esposa. Não há registros no Novo testamento de casamentos que não sejam monogâmicos.
b) Patriarcal, mas com valorização da mulher - Percebe-se a continuação do modelo de famílias patriarcais, mas a mensagem de Jesus Cristo já começa a mostrar que a condição da mulher não pode mais ser vista de maneira subalterna e desprezível como muitas vezes a cultura judaica a considerava. A afirmação paulina de que em Cristo "não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28), somada ao amor que todo marido deve devotar a esposa, seguindo o modelo de amor de Cristo para com a Igreja (Ef 5.25), eleva a condição da mulher a um plano superior ao que se encontrava antes da vinda de Cristo.
c) Protetora, mas sem ser repressiva - Tomemos como exemplo a família de Jesus. Família típica da palestina, José e Maria seguiam a tradição de seus pais e estavam sempre em contato com os familiares próximos que emprestavam sentido e apoio ao núcleo familiar menor (Lc 1.39,40). Profissional da área de carpintaria (Mt 13.56; Mc 6.3), José tirava seu sustento desse trabalho, mantendo com ele a família, à exemplo de outros discípulos e cristãos que deixaram profissões e empregos (pescador, coletor de impostos) para seguirem a Jesus; ou mantiveram-se neles(fazedor de tendas, costureira, vendedora) para terem recursos suficientes para trabalharem para o Mestre. Além disso, José ensinou a seu "filho" a sua profissão, conforme Marcos 6.3. Percebemos nesta iniciativa, os cuidados paternos em se perpetuar na família a fonte de sustento.
d) Religiosa, sem, no entanto, tornar-se fanática - Continuando a analisar a família de Jesus, vamos perceber nela os traços típicos da família média judaica. Havia muito fervor religioso entre os judeus. A expectativa da vinda do Messias era grande e o cuidado com o culto e com a adoração era exemplar. Até mesmo dos fariseus, uma das facções do judaísmo, não se pode dizer que eram desinteressados quanto à religião, posto que eram zelosos dos rituais e mandamentos que aprendiam nas sinagogas. A experiência que Jesus teve por volta dos doze anos (Lc 2.39-52), quando no Templo discutia com os doutores da lei, demonstra que José e Maria preservavam a tradição de levar as crianças ao Templo para cumprir os deveres da Lei de Deus.
e) Instrutora, visando ao futuro - Vários exemplos mostram o valor da educação para os judeus. Escolas de grandes rabinos influenciavam a cultura da época, levando os pais a matricularem seus filhos com vistas a tornarem-nos também futuros mestres. É o caso das escolas de Hillel e Shanmai, rabinos muito reconhecidos nos tempos de Jesus. Deus usou um homem especial, apóstolo Paulo, para uma obra missionária e epistolar especial. Teve excelente formação escolar aos pés de Gamaliel (At 22.3) o que demonstra o investimento feito pela família.
A família e o Reino de Deus
Percebemos nitidamente uma ligação entre a família e o projeto de Reino de Deus implantado por Jesus Cristo. Este projeto não se dá sem a família, como também no Antigo Testamento Deus separou famílias para abençoar a Terra (Adão, Noé, Abraão). O fato de Jesus ser da linhagem, da raiz, da casa de Davi (Mt 1.1), reforça a idéia de uma família forte, abençoada, comprometida com Deus, como ideal divino para toda a humanidade. Duas considerações básicas sobre a ligação do Reino de Deus com a família no Novo Testamento:
1ª) A família é tomada como exemplo para simbolizar o Reino de Deus - Quando trata da salvação pela graça, mediante a intervenção de Cristo na cruz, Paulo fala da união que os salvos passam a ter com Deus. Isso se dá pelo sacrifício expiatório de Cristo. Passamos, então, a ter uma identificação com Deus que não tínhamos. O acesso a Deus está não só permitido, mas liberado para os que se reencontraram em Cristo. É quando, então, Paulo fala que já não somos mais estrangeiros ou forasteiros, mas "membros da família de Deus" (Ef 2.19). O valor da família é hiper-dimensionado para o plano do Reino de Deus.
2ª) Existe uma ligação íntima da idéia de família com Deus - Na sua bela oração intercedendo pelos cristãos de Éfeso, Paulo diz que dobra os seus joelhos diante do Pai, "do qual toda família nos céus e na terra toma o nome" (Ef 3.15). A idéia de família, no sentido de pertencimento, laços fraternos, comunhão, realização, felicidade, proteção e tantos outros significados valiosos que ela incorpora, tem tudo a ver com o que o próprio Deus representa para o ser humano que nele confia. Deus é Pai. Nós somos sua família.
O lar é embrião da Igreja
Outra questão que está bem definida no Novo Testamento é a relação profunda que existe entre a casa e a Igreja. Segundo os propósitos originais de Deus era o lar que seria o provedor de toda a instrução religiosa para os filhos (Dt 6.1-25). Ao que tudo indica, o lar falhou em todo esse propósito, visto que Deus instituiu a Igreja como sucessora do seu projeto de manutenção do culto e da adoração (Mt 16.18). Isto não significa que Deus abriu mão do lar, mas que a Igreja passou a ser parceira do lar para a consecução dos propósitos divinos.
Vários eventos dos atos do Espírito Santo na Igreja Primitiva, mostram a importância da parceria entre lar e igreja. Muitas igrejas iniciam-se em casas, conforme descrito no livro de Atos: a)Em Filipos havia uma igreja se reunindo na casa de Lídia (At 16.40); b) Em Tessalônica, uma igreja na casa de Jáson (At 17.5,6); c) Em Corinto, uma igreja na casa de Tito, o Justo (At 18.7); d) Em Éfeso, uma igreja na escola de Tirano (At 19.9); e) Além do fato de Paulo ensinar publicamente e de casa em casa (At 20.20).
Aplicações para a vida
De tudo o que temos visto sobre família no Novo Testamento, no que tange ao conceito vivenciado pelos cristãos dos tempos de Jesus, algumas verdades precisam ser compreendidas para valorização da família hoje:
1ª) O maior prestígio que a família e o casamento precisam ter é o que vem de Deus. Jesus valorizou a família.
2ª) Não há problema que não possa ser solucionado pelo Deus das famílias. Se ele tem um propósito para as famílias ele fará todo o investimento para que as soluções sejam encontradas.
3ª) O propósito original de Deus são casamentos para sempre. É deixar pai e mãe e unir-se à esposa sob a bênção de Deus.
4ª) A infidelidade conjugal traz sérios prejuízos para a família e é considerada por Jesus um motivo pelo qual os casamentos se dissolvem.
5ª) Jesus valorizou a mulher, tirando-a da condição inferior em que se encontrava na sociedade de seu tempo.
6ª) O melhor elogio à família é vê-la relacionada com o Reino de Deus e o próprio Deus.
"Deus deseja que cada família alcance a verdadeira felicidade. A felicidade, paz e harmonia no lar, no entanto, não vêm por acaso. Há alguns princípios que devem ser observados por cada componente dafamília. Esses princípios são os pilares que sustentam uma família feliz."
"Deus dá aos pais o maior bem que eles podem almejar, os filhos. E cabe aos pais orientá-los com ajuda das Escrituras.
Pervertendo Jesus e as Escrituras
“Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne” (Eclesiastes 12:12). O pregador sábio não estava condenando escrever e publicar livros, nem negando o valor do estudo, mas ele estava nos advertindo a não perder nossa visão do que é mais importante. “Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:13).
Há alguns meses um artigo da Associated Press (uma editora norte-americana) avisou sobre mais um livro que foi publicado. O livro assume a posição de que Jesus o nazareno aprovou e participou em atividades homossexuais. Isso não é uma idéia nova, mas uma que está sendo expressa com mais freqüência agora que a nossa cultura está ficando mais tolerante a pratica do homossexualismo.

As pessoas estão sempre procurando maneiras de validar as escolhas que elas, seus amigos ou seus familiares fizeram. Não deve ser uma surpresa que o pensamento que permite que as pessoas sejam mais tolerantes de comportamentos, que as Escrituras descrevem como infames e torpes (Romanos 1:26-27), também permita que elas alterem a história. Tal distorção das Escrituras pelos defensores de práticas homossexuais revela que sua meta não é apenas a tolerância de seu estilo de vida. Eles estão procurando a aceitação e afirmação. Eles querem que sua escolha de expressão sexual seja adotada como sendo igual à união do casamento.

Na busca para justificar suas escolhas, homossexuais praticantes geralmente ignoram as referências das escrituras que condenam seu comportamento. Um autor defendeu tal comportamento errado desta maneira: “O ponto realmente não é se alguma passagem na Bíblia condena ou não os atos homossexuais; o ponto é que você não pode deixar que suas decisões éticas e morais sejam determinadas pala literatura de pessoas cuja cultura e história são tão diferentes da sua. Você tem que ousar a ser o suficiente para dizer, ‘E daí se a Bíblia diz isso? Quem liga para isso?’”
A abordagem self-service às Escrituras, que permite que as pessoas escolham o que querem e aí ignoram o resto, é prática, porém não muito constante. Os esforços recentes dos membros da Igreja Anglicana de nomear um bispo homossexual nos fazem pensar se eles já se preocuparam em ler o que Paulo disse a respeito dessa posição importante (1 Timóteo 3:1-7).

Uma coisa é ignorar as Escrituras. Outra bem diferente é “torcê-las” e dizer que Jesus praticou o homossexualismo. Fazer isso requer uma imaginação perversa. Referências positivas a relacionamentos fortes e amorosos entre pessoas do mesmo sexo (Noemi e Rute, Davi e Jônatas, Jesus e seus apóstolos, etc.) são interpretadas por alguns como indiretas homossexuais. Criamos uma geração superficial de pessoas que igualam o amor ao sexo, e algumas dessas pessoas estão tentando fazer interpretações bíblicas.

De uma visão puramente biológica pode perecer irrelevante quem tem relações sexuais com quem. Certamente, já que muitos aprendem desde jovem que são apenas animais bem-evoluídos, comportamento animal é esperado. Mesmo assim as pessoas ainda têm “idéias fixas” com coisas como “permissão” e “amor”, e este fato deixa claro que tem mais do que apenas a visão biológica para considerar quando se trata da sexualidade humana.

Só porque alguém sente um impulso não quer dizer que é certo agir daquela forma. Só porque há uma paixão e desejo intenso não quer dizer que é certo satisfazê-lo. Ainda há leis contra prostituição, pedofilia, incesto e estupro – por bons motivos – e nenhuma dessas leis é biológica. Há aspectos especiais e morais que devem tomar precedência sobre a concupiscência da carne e o orgulho da vida (1 João 2:16).

As Escrituras claramente alertam, “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10). Paulo escreve, “Tais fostes alguns de vós”. Note o verbo no passado! O que aconteceu? Eles foram lavados, santificados e justificados “em nome do Senhor Jesus” (versículo 11). É ridículo e blasfemo sugerir que Jesus aprovou ou praticou qualquer coisa naquela lista. Não se engane!

A vida é um conceito muito amplo e admite diversas definições. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo; a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja… vivo. Metafisicamente, a vida é um processo constante de relacionamentos.

A vida com Jesus pode ser comparada com a brilhante definição do Rei Daví, no Salmos 84:3
“Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde crie os seus filhotes, junto aos teus altares, ó Senhor dos exércitos, Rei meu e Deus meu.“

A família é a célula mater da sociedade, os americanos dizem que a família são os pilares de uma nação. O pecado da desobediência atingiu em cheio a família; manchou e marcou definitivamente a vida familiar, trazendo a intriga, o ódio e a violência. Caim impiedosamente matou seu irmão Abel por inveja, porque Deus aceitou a oferta de Abel e rejeitou a de Caim. Desde então a família tem sido açoitada por ataques, inclusive no campo religioso. Vemos tanta preocupação com crescimentos econômicos, presença de multinacionais em solo brasileiro, tantas preocupação para o governo ampliar partidos políticos, movimentos para salvar coisas, tais como a Mata Atlântica, a floresta, as baleias e tantos outros. E a família brasileira? Quem a salvará? E os índice de gravidez precoce a resposta é: o mesmo Deus que salvou a família de Noé continua salvando e resta ainda solução para o Brasil. A igreja tem uma oportunidade para a sua tarefa dentro do ambiente cristão. A família é considerada como uma instituição divina, que reflete na sociedade, estudo, o esforço e o desenvolvimento dos pais nunca terminam. Para melhor compreensão de uma família saudável apresentamos alguns princípios:
1. Ensinar seu filho a temer a Deus. Se verdadeiramente tememos a Deus estamos prontos a seguir sua ordem e ensinar diligentemente sua vontade aos nossos filhos (Deuteronômio 6:6-7). Para os cristãos, a tarefa mais importante em ensinar os filhos começa a partir do nosso andar/seguir o Mestre Jesus. Os pais ensinarão com sua vida, não com suas palavras; com o que são, não com regras e métodos. Crescer num lar em que dois adultos viveram em amor, lealdade e responsabilidade, ensina mais do que quaisquer outras experiências ou quaisquer métodos especiais possam jamais ensinar. Portanto, os pais, precisam fazer o máximo para ter sua própria casa em ordem e devem estar dispostos quando sintam o perigo de falharem, a procurar socorro para si mesmo tanto quanto para seus filhos.
2. Ensinar aos filhos o respeito pela autoridade constituída por Deus. Uma vez que não há autoridade constituída por Deus. Uma vez que não há autoridade que não proceda de Deus (Rm 13:1), os pais que exercem autoridade devem fazê-lo sob as ordens de Deus, em nome de Deus, e na grandeza no poder, na majestade, na glória, na justiça, na graça e amor de Deus. Ate mesmo a respeitar no governo que nos trás muitas tristezas e desanimo um governo que já demonstrou ser intolerante.
3. Certifique-se de que as ordens dadas aos seus filhos expressem a vontade de Deus. A família foi estabelecida pelo próprio Deus nos primórdios da criação, pois ao criar a mulher a partir do homem, e, que ao coabitarem seriam uma só carne, estabeleceu uma unidade geradora de seres, que são os filhos, que compõem uma família.
4. Reunião domestica é indispensável para uma família estável. Quantas vezes não nos reunimos com os filhos, sem para almoçar, jantar juntos na mesa, pelo menos uma vez por semana deveríamos tirar esse dia para agradecer a Deus pelo alimento e pela saúde.
5. Não esquecer que a educação sexual deve começar em casa para não começar na Rua. A educação sexual corretamente ensinada preparará os filhos para um relacionamento amadurecido na adolescência e na vida adulta. O treinamento quanto ao pudor começa nos primeiros anos de vida. Deus deseja que as pessoas se amem com um amor que apresenta pelo menos nove componentes, paciência, benignidade, generosidade, humildade, delicadeza, altruísmo, moderação, simplicidade e sinceridade. Enfim a educação dos filhos implica em um propósito e um alvo. Os pais precisam assumir a responsabilidade de influenciar os filhos e de tornar a sua aprendizagem boa e eficiente
O Propósito de Deus para a Família

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.
O Propósito Básico de Deus para a Família
Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá sérias conseqüências para as gerações vindouras.
Papéis Dados por Deus Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).
Lares Piedosos Nestes Dias?
É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!


A família nas mãos de Deus
Um bom casamento não é apenas um contrato entre duas pessoas, mas sim uma aliança sagrada entre três – DEUS, a esposa e o marido. Se não nos dedicarmos a dar honra a Deus, não há muito que possamos fazer para resistir à crescente degradação e destruição dos laços conjugais nos dias de hoje. Sabemos hoje que não só é possível pedir e receber a promessa de Deus como casal, mas se trata também de uma responsabilidade e um privilégio que nos foram dados pelo Senhor. Orar como casal é um dos grandes privilégios e dons do casamento. Todavia, este dom, nem sempre é praticado pelos casais. Amados irmãos:

• O casamento feliz é feito por aqueles que acreditam na possibilidade de mudanças. Qualquer casamento pode ser modificado e melhorado se houver vontade de mudar e melhorar. • O casamento feliz é como um vaso onde está plantada uma bela muda de flor. Alguns casamentos são como um vaso vazio. • Outros tem apenas um torrão duro de barro dentro dele. • Outros ainda tem uma plantinha mirradinha, murcha, ou até seca. Talvez já acontecido que o teu casamento (vaso) tenha levado um tombo. Se tenha espatifado, quebrado. E, agora é a hora de juntar os cacos e colar tudo novamente?

Claro que não! Vai ficar como um vaso novo. • As marcas vão ficar. • A planta precisa ser replantada. • Os cuidados são iguais a do início do casamento. • Precisamos cuidar, molhar, arrancar o inço, afofar a terra, cuidar da localização do vaso e tantas outras coisas mais.

E, Deus está hoje dando a cada um de nós uma nova oportunidade de recomeçarmos o nosso casamento. E Deus não pode simplesmente ser deixado de fora deste processo, pois sem Ele nosso casamento (planta) não vai voltar a sorrir, florescer e alegrar a vida a dois. Colocar-se nas mãos de DEUS exige de nós como casal, um envolvimento sério com Jesus, que ilumina nossa vida, nossa casa, nosso casamento e isto é básico para tornar o nosso casamento numa caminhada que vale a pena.


Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?
Tem certeza absoluta de que você já sabe tudo sobre sexo.
Se ainda houver uma pequena dúvida de como proceder com relação a esse assunto, não se esquive.


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